Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
An. Facultad Med. (Univ. Repúb. Urug., En línea) ; 9(1): e205, jun. 2022. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1383561

RESUMO

Introducción: En Uruguay el cáncer de mama (CM) ocupa el primer lugar en incidencia y mortalidad por cáncer en mujeres. Objetivo: Evaluar el conocimiento de mujeres uruguayas sobre el tamizaje de cáncer de mama. Material y métodos: Se trata de un estudio observacional descriptivo y transversal. Se aplicó una encuesta dirigida a mujeres, que fue difundida mediante las redes sociales. El consentimiento informado se solicitó al inicio de la encuesta, como requisito excluyente para poder realizar la misma. Se mantuvo el anonimato de las pacientes en el análisis estadístico y se contó con la aprobación del Comité de Ética del Hospital de Clínicas. Resultados: Participaron 1859 mujeres. El 75.1% (1396) de las encuestadas reconoce el CM como el de mayor mortalidad en mujeres. El 52% (967) cree que 3 de cada 10 mujeres tienen riesgo de desarrollar CM, y 18.4% (342) desconoce su prevalencia. El 60.2% (1119) reconoce a la mamografía como prueba que ha logrado disminuir la mortalidad por CM. El 64.2% (1193) cree que se realiza a partir de los 40 años. Sobre la frecuencia, el 60.5% (1125) considera que se realiza de forma anual. Los factores de riesgo para desarrollar CM mayormente considerados fueron tabaquismo (60.9%, 1132), obesidad (57.%, 1060) y sedentarismo (56.8%,1056). Conclusiones: Nuestros resultados evidencian que las encuestadas están informadas de manera adecuada sobre la importancia del CM y de realizar el tamizaje mamográfico para prevenirlo; sin embargo, el 74.3% (1381) cree que el mismo, debe comenzar a hacerse a los 40 años.


Introduction: In Uruguay, breast cancer (BC) has the highest incidence and mortality of all cancer in women. Objectives : To assess the knowledge of Uruguayan women about breast cancer screening for the early detection of BC. Material and Methods : This is a descriptive and observational study. A survey was applied to woman, it was disseminated through social networks. Informed consent was requested at the beginning of the survey as an exclusive requirement to be able to carry it out. In the statistical analysis, the anonymity of the patients was maintained and the approval of the Ethics Committee of the Hospital de Clínicas was obtained. Results : 1859 women participated. 75.1% (1396) of those surveyed recognize BC as the one with the highest mortality in women. 52% (967) believe that 3 out of 10 women are at risk of developing BC, and 18.4% (342) do not know its prevalence. 60.2% (1119) recognize mammography as a test that has managed to reduce mortality from BC. 64.2% (1193) believe that it is done after 40 years of age. Regarding the frequency, 60.5% (1125) consider that it is carried out annually. The most considered risk factors for developing BC were smoking (60.9%, 1132), obesity (57%, 1.060) and sedentary lifestyle (56.8%, 1056). Conclusions : Our results show that the respondents are adequately informed about the importance of CM and the performance of screening mammography.


Introdução : No Uruguai, o câncer de mama (CM) tem a maior incidência e mortalidade de todos os cânceres em mulheres. Objetivos: Avaliar o conhecimento de mulheres uruguaias sobre o rastreamento do câncer de mama para a detecção precoce do CM. Material e Métodos : Trata-se de um estudo descritivo e observacional. Foi aplicado um questionário às mulheres, divulgado através das redes sociais. O consentimento informado foi solicitado no início da pesquisa como requisito exclusivo para poder realizá-la. Na análise estatística, foi mantido o anonimato dos pacientes e obtida a aprovação do Comitê de Ética do Hospital de Clínicas. Resultados: participaram 1859 mulheres. 75.1% (1396) dos pesquisados ​​reconhecem o CB como o de maior mortalidade em mulheres. 52% (967) acreditam que 3 em cada 10 mulheres estão em risco de desenvolver CM e 18.4% (342) não conhecem sua prevalência. 60.2% (1119) reconhecem a mamografia como um exame que tem conseguido reduzir a mortalidade por CM. 64.2% (1.193) acreditam que é feito após os 40 anos. Em relação à frequência, 60.5% (1125) consideram que é realizado anualmente. Os fatores de risco mais considerados para desenvolver CM foram tabagismo (60.9%, 1132), obesidade (57%, 1.060) e sedentarismo (56.8%, 1056). Conclusões: Nossos resultados mostram que as entrevistadas estão adequadamente informadas sobre a importância do MC e a realização da mamografia de rastreamento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Uruguai , Mamografia/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Inquéritos Epidemiológicos , Ultrassonografia Mamária/estatística & dados numéricos , Autoexame de Mama/estatística & dados numéricos , Escolaridade , Comportamento de Busca de Informação , Octogenários
2.
Cad. saúde pública ; 27(5): 888-898, maio 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-588975

RESUMO

Este estudo analisou a prevalência e os fatores associados à realização da prevenção secundária do câncer de mama em mulheres de 40-69 anos do Município de Maringá, Paraná, Brasil. Realizou-se um estudo exploratório de corte transversal, tipo inquérito populacional, no Município de Maringá. A prevalência observada de realização do autoexame das mamas foi de 64,5 por cento, do exame clínico das mamas, 71,5 por cento, e de mamografia, 79 por cento. Os fatores que influenciaram na realização dessas ações foram: idade, escolaridade, raça, classe econômica, religião e realização de terapia hormonal. A classe econômica e a escolaridade influenciaram significativamente na realização das práticas preventivas, ou seja, quanto maior o nível socioeconômico, maior a realização. A orientação e realização das práticas preventivas devem estar ao alcance de todas as mulheres na faixa etária de maior risco, diminuindo, dessa maneira, o diagnóstico tardio e mortes desnecessárias e aumentando as chances de cura do câncer de mama.


This study analyzed the prevalence of secondary breast cancer prevention and associated factors in women 40 to 69 years of age in Maringá, Paraná State, Brazil. Prevalence was 64.5 percent for breast self-examination, 71.5 percent for clinical examination, and 79 percent for mammography. The data suggest that age, schooling, ethnicity, socioeconomic status, religion, and prior hormone replacement therapy influenced the rates of the three types of examination. Preventive practices were significantly more common among women of higher socioeconomic status. Proper orientation and performance of preventive measures and tests should be at the reach of all women in the highest-risk age bracket, thereby decreasing late diagnosis and avoidable deaths and increasing the odds of curing breast cancer.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Mama , Prevenção Secundária/métodos , Fatores Etários , Brasil , Neoplasias da Mama , Neoplasias da Mama/mortalidade , Autoexame de Mama/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Diagnóstico Precoce , Escolaridade , Etnicidade , Mamografia/estatística & dados numéricos , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , Saúde da População Urbana
3.
Rev. bras. mastologia ; 18(3): 89-93, jul.-set. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-550140

RESUMO

Avaliar o conhecimento e a prática do auto-exame das mamas (AEM) em uma população do litoral do Rio Grande do Sul, bem como a prevalência e a associação de fatores sociodemográficos. Métodos: Agentes de saúde ligados ao Programa Saúde da Família (PSF) convidaram mulheres com mais de 20 anos a fazerem avaliação clínica das mamas nos postos de saúde do município e aplicaram um questionário semi-estruturado. As variáveis estudadas foram idade, escolaridade, estado civil, renda familiar e história familiar de câncer de mama. Resultados: Foram avaliadas 728 mulheres atendidas no PSF. Observou-se que 97% das mulheres conheciam o AEM e 82,1% destas o praticavam. Ao avaliar a freqüência, entre as 592 que faziam o AEM, a realização mensal (correta) era feita por apenas 207 mulheres, 28% da amostra populacional. As variáveis que se apresentaram estatisticamente associadas com a prática do auto-exame mensal foram idade (p < 0,001) e o grau de escolaridade (p < 0,02). As associações com estado civil, cor, renda e história familiar positiva para câncer de mama não foram estatisticamente significantes. Conclusão: A prática e a freqüência do auto-exame das mamas na população estudada foram inadequadas, pois apenas 28% praticavam-no corretamente. A aderência esteve relacionada à maior idade e ao maior grau de escolaridade. Perspectivas: educar usando a denominação de autoconhecimento das mamas, porque exame tem conotação médica.


Objectives: In order to evaluate the knowledge and the pratice of the breast self examination (BSE) in a low income population from the north shore of the estate of Rio Grande do Sul, as well to report the prevalence and sociodemographic factors associations. Methods: Public health employees from the Health Family Program invited women over 20 years of age for a breast clinical examination at a community clinic. They were submitted to semi-structured questionaire about factors potentially associated to the knowledge and pratice of BSE. Current age, marital status, education level, family income and breast cancer history of close relatives were collected and reported. Results: 728 women were included in the study. About 97% of women had knowledge of the BSE and 82,1% of them referred a regular practice. Among the 592 that referred the practice of BSE, anly 207 (28% of the sample) did it monthly. The variables that were statistically associated with monthly BSE were: current age (p < 0.001) and educational level (p < 0.02). Marital status, family income and breast cancer history of close relatives did not generated statistical significant values. Conclusion: The practice and frequency of the BSE was inadequate in the study population although most of them reported knowing BSE, only 28% use to perform it correctly. Women with higher educational level and old age were more adherent to the BSE practice.


Assuntos
Humanos , Feminino , Autoexame de Mama/estatística & dados numéricos , Autoexame de Mama/métodos , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Neoplasias da Mama/epidemiologia , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Estratégias de Saúde Nacionais , Demografia , Diagnóstico Precoce , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Fatores Socioeconômicos
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(5): 337-341, set.-out. 2006. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-439655

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a prevalência e fatores associados ao conhecimento e prática do auto-exame das mamas (AEM) em amostra hospitalar de Goiânia. MÉTODOS: Realizou-se estudo descritivo sobre os fatores potencialmente associados ao conhecimento e prática do AEM numa coorte de 2073 pacientes. Usou-se entrevista estruturada, sendo as variáveis estudadas: idade, escolaridade, procedência, paridade, estado civil, renda familiar e amamentação. RESULTADOS: Observou-se que 75 por cento das mulheres conheciam e 51 por cento praticavam o AEM. Análise multivariada permitiu a obtenção das seguintes razões de chance: conhecimento do AEM entre donas de casa foi 4,2 vezes maior que entre as que trabalham fora; 2,1 vezes maior entre as acima de 30 anos; 2,1 vezes maior entre as com cinco ou mais anos de escolaridade; 1,98 vez maior entre as originárias da Grande Goiânia; 1,4 vez maior entre as com dois ou mais filhos; 1,68 vez maior entres aquelas com renda maior que dois salários mínimos. Em relação à realização do AEM, esta foi 1,7 vez mais freqüente nas donas de casa; 1,7 vez mais relatada nas maiores de 30 anos; 1,8 vez mais entre as originárias da Grande Goiânia; 1,8 vez mais freqüente naquelas com maior escolaridade; e 1,2 vez mais nas mulheres com renda superior a dois salários mínimos. CONCLUSÃO: A maioria das pacientes refere conhecer o auto-exame, e metade menciona praticá-lo. As camadas da população mais carentes de informação e conscientização sobre a importância dessa técnica na detecção precoce do câncer de mama apresentam alta taxa de desconhecimento e não o praticam.


OBJECTIVE: To ascertain frequency of women in a hospital sample in Goiânia, Brazil, who know about and carry out breast-self examination (BSE) as well as the factors associated to knowledge and practice of this diagnostic method. METHODS: A descriptive study was carried out aiming to identify factors potentially associated to BSE in a sample of 2,073 women. Data was collected using a standardized questionnaire of age, education level, origin, parity, civil status, income and breastfeeding antecedents of the women. RESULTS: 75 percent of women knew about BSE and 51 percent practiced it. A multivariate analysis yielded the following odds ratios: BSE knowledge was 4.2 times higher among housewives than women working away from home; 2.1 times higher among those aged 30 years or older; 2.1 times higher in those with 5 years or more of schooling, 1.98 times higher among those living in the Greater Goiânia Region, 1.4 times higher among those with 2 children or more, and 1.68 times higher among those with an income above 2 minimum wages. In relation to BSE practice, it was 1.7 times more frequent among housewives and among those 30 year or older, 1.8 times more frequent among those with more years of schooling and 1.2 more frequent among women with an income above 2 minimum wages. CONCLUSION: The majority of women knew about BSE, and half of them, practiced it. Less knowledge and less frequent practice of BSE was more often detected in poorer women, those with less health information and awareness about the usefulness of this method for early breast cancer detection.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Autoexame de Mama/estatística & dados numéricos , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Fatores Etários , Brasil , Métodos Epidemiológicos , Fatores Socioeconômicos , Mulheres Trabalhadoras
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA